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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

APRENDENDO COM AMYR KLINK: A CRIATIVIDADE É FILHA DA ESCASSEZ!

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver” (Amyr Klink) 

Minha esposa e eu recebemos um convite de Fabielle Sanches para assistirmos a uma Palestra de AMYR KLINK, realizada no dia 30 de maio de 2018 no Hotel Blue Three em São Luís do Maranhão, como parte do Projeto LIV da Escola Crescimento. 

AMYR KLINK é navegador, comandante de embarcações, aventureiro e diretor da Amyr Klink Planejamento e Pesquisa Ltda. e da Amyr Klink Projetos Especiais Ltda.

Auditório quase cheio de pais, familiares de alunos, professores, coordenadores, diretores e equipe pedagógica da Escola. 

A Diretora Pedagógica fez a abertura do evento e agradeceu a presença de AMYR KLINK, enfatizou a importância dos alunos Desenvolverem Habilidades Socioemocionais, em seguida Fernanda Lemos apresentou o Projeto LIV – Laboratório Inteligência de Vida como um grande laboratório diferente dos que costumamos ver. Onde não há tubos de ensaio, nem microscópios de última geração. Os experimentos são outros. Experimentam a vida e o que há de mais belo nela: os sentimentos e os relacionamentos. Aprendem a construir as suas próprias histórias através da experiência. 

O aluno desenvolve o pensamento crítico e entende que não há sentimentos bons ou ruins; todos são permitidos e compreendidos para que possa lidar com eles da melhor maneira possível, aprende que com a ajuda de outros, é possível ir mais longe e que errar faz parte do processo.

Reforçou também a importância da aplicação dos 4 (quatro) pilares da inteligência emocional: Autoconhecimento; Autorregulação; Empatia e Habilidades Sociais.

Trabalhar as emoções das crianças é muito importante, porque é na infância que ela vai construir o entendimento e a forma de lidar com as situações ao longo de toda vida. Segundo os especialistas Daniel Goleman e J. Freedman, entre 70 e 80% do sucesso na fase adulta provém da inteligência emocional.

“As emoções são contagiosas. Todos sabem disso por experiência. Depois de um bom café com um amigo, você se sente bem. Quando encontra um balconista rude em uma loja, se sente mal.” (Daniel Goleman) 

Encerrada a abertura era chegada a hora de ouvirmos o ilustre navegador AMYR KLINK contar uma pouco da sua historia de vida e aventuras pelo mundo durante as viagens. 

AMYR KHAN KLINK nasceu em 25 de setembro de 1955, na cidade de São Paulo. É o primogênito dos quatro filhos de Jamil Klink e Asa Frieberg Klink. Aos dez anos de idade, em Paraty, compra sua primeira canoa, Max – foi o início de uma coleção que ultrapassaria 30 embarcações. 

O interesse pela navegação começou quando ainda era criança, na época em que ia com a família para a região de Paraty, no Rio de Janeiro.

Formado em economia e administração, é conhecido pelas viagens que fez ao redor do mundo, como navegador. Autor dos livros: Cem dias entre céu e mar; Paratii entre dois pólos; As janelas de Paratii; Mar sem fim; Linha D’agua; Não há tempo a perder e Gestão de Sonhos – Riscos e oportunidades. 

Atualmente Klink é diretor da Amyr Klink Planejamento e Pesquisa Ltda. e da Amyr Klink Projetos Especiais Ltda. É Sócio Fundador do Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul (SC), onde contribuiu já que colecionava canoas antigas, desde 1965, e também da Revista Horizonte Geográfico.

Membro da Royal Geographical Society e Assessor de Expedições da Revista National Geographic Brasil, Klink ministra palestras em seminários para empresas, escolas, universidades, instituições e associações. Em suas palestras, aborda temas como: planejamento estratégico, gerenciamento de risco, qualidade e trabalho em equipe.

“Comandante de embarcações, AMYR KLINK é natural de São Paulo, filho de pai libanês e mãe sueca. Começou a frequentar a região de Paraty (RJ) com a família quando tinha apenas dois anos de idade. Essa cidade histórica do litoral brasileiro é o lugar que o inspirou a viajar pelo mundo. Casou-se em 1996 com Marina Bandeira, com quem tem as filhas gêmeas Tamara e Laura, nascidas em 1997 e a caçula, Marininha, nascida no ano 2000.” (Fonte: http://www.amyrklink.com.br/pt/biografia/)

Transcrevo alguns apontamentos registrados durante a palestra. Registrei apenas algumas passagens que considerei relevantes, de forma aleatória e não sequencial, sem a intenção de esgotar o assunto, incluindo algumas considerações particulares para melhor encadeamento das ideias no contexto.

Compartilho o breve momento de reflexão e aprendizado de um homem simples e determinado a transformar sonhos em realidade, dividir experiências e conhecimentos.

Saí fortalecido daquele encontro magistral. Quando experimentamos, nos tornamos doutores, com poucas palavras somos capazes de transformar vidas. Assim AMYR KLINK vive partilhando e influenciando pessoas através do exemplo e lição de vida.

Iniciou a sua palestra dizendo: “Tenho muito medo do mar. E nunca perdi o medo.”

“Transformar o medo em respeito, o respeito em confiança.
Descobri como é bom chegar, quando se tem paciência.
E para se chegar onde quer que seja,
aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão.
É preciso antes de tudo querer.” (Amyr Klink)

Continuou: Não gosto de futebol, mas percebi que todos os grandes clubes de futebol do Brasil têm um símbolo e nome de “regatas”. Descobri o remo em Paraty. Ia para a padaria de barquinho. Contou que Paraty foi construída de forma diferente porque não tinha sistema para recolher os dejetos sanitários e a própria maré se responsabilizava por essa missão, na maré alta as ruas da cidade eram tomadas pelas águas, que beiravam as calcadas das casas e tornavam a rua navegável. Acreditava em um sonho de criança e seguiu em busca de realiza-lo.
Optou pelo remo como esporte em São Paulo. Ficou impressionado ao observar um barco remado por 8 (oito) homens. E procurou o treinador daquele grupo dizendo que sabia remar em pé no barco, o treinador grosseiro não deu muita atenção para o que ele dizia. Disse: “Quer remar põe um tênis e corre 12 km depois mais 12 km. Correu 4(quatro) meses 12 km por dia para começar a remar. Remou por 6 anos diariamente. Graças ao Técnico duro. Depois entendeu o porquê da exigência do Técnico. Era preciso ter disciplina e resistência para sobreviver aos desafios da profissão.

“Por que!! um dia é preciso parar de
sonhar, tirar os planos das gavetas
e, de algum modo, começar…” (Amyr Klink)

Percebeu que para ser nadador não precisava apenas de força física era necessário bater os 8 (oito) remos, em sincronia, em milésimos de segundo. Um pequeno erro de um remador era suficiente para colocar tudo a perder. Era preciso treinar sem interromper um só dia, não tem cansaço e desculpa. Encantou-se pelos barcos e remos. Tem calo nas nádegas de remar todos os dias.

“Nada de sacrifícios extremos ou esforços impossíveis. Nada de grandes sofrimentos. Ao contrário, basta apenas o simples, minúsculo e indolor esforço de decidir.” (Amyr Klink) 

Cita que certa vez soube que alguns navegadores tinham a missão partir do Brasil para a Namíbia, Os armadores morreram e o barco chegou sozinho ao destino conduzido pelas ondas. Ficou impressionado achando que tinha sido o responsável pela morte dos remadores.

Tinha um objetivo. Começou a estudar as correntes, desenhar as rotas e construir o seu próprio barco. Tinha medo saiu da Namíbia na África para o Brasil. Tinha 7000 km para remar até a Bahia. Sabia que já tinha remado durante seis anos todos os dias. Isso dava segurança.

“Ao se encaminhar para um objetivo, sobretudo um grande e distante objetivo, as menores coisas se tornam fundamentais. Uma hora perdida é uma hora perdida, e quando não se tem um rumo definido é muito fácil perder horas, dias ou anos, sem dar conta disso.” (Amyr Klink)

Remou até o Brasil perdeu 20 kg. Estava muito feliz e alegre porque atravessou o Atlântico com um barco a remo em 101 dias. Realizado porque executou a sua meta. Apesar das dificuldades tinha a meta de avançar 33,5 milhas por dia conseguia inicialmente apenas 25 milhas. Percebeu que precisava reavaliar a sua forma de navegar e conduzir o barco. Quando não determinamos limites ficamos escravos da incerteza. 

“As oportunidades são únicas. Já ancorado na Antártica, ouvi ruídos que pareciam de fritura. Pensei: Será que até aqui existem chineses fritando pastéis?
Eram cristais de água doce congelada que faziam aquele som quando entravam em contato com a água salgada. O efeito visual era belíssimo. Pensei em fotografar, mas falei pra mim mesmo – Calma você terá muito tempo para isso… Nos 637 dias que seguiram o fenômeno não se repetiu. As oportunidades são únicas.” (Amyr Klink)

Seguiu firme com os seus propósitos até pisar na praia da espera na baía. Constatou durante a sua trajetória que não dá para ser esperto no mar. 

Um Engenheiro que o ensinou a fazer um barco, disse: “Você está fugindo do problema deve construir um barco para capotar todos os dias.” Nunca esqueci essa frase: Você tem que sair com um barco preparado para capotar. “A criatividade é filha da escassez.” 

“Criatividade é inventar, experimentar, crescer, correr riscos, quebrar regras, cometer erros, e se divertir.” (Mary Lou Cook) 

Ao final da travessia queria chegar com zero de água no barco – chegou com 1,5litros. Levou 275 litros de água potável menos de 3 litros por dia durante a expedição, travessia inédita no meio do Atlântico. Descobriu que o peso da água que carregava fazia muita diferença no seu desempenho e requeria maior gasto de energia para conduzir o barco sozinho.

Passar muito tempo em alto mar também ensina a usar poucos recursos. “Estamos tirando essa crise de letra. No barco, a gente tomava banho uma vez por semana, porque é difícil carregar água potável.” (Tamara Klink)

Enquanto viajava tinha a certeza de que “Mais importante é criar as minhas próprias fotos.” Queria construir o meu próprio veleiro para ir a Antarctica. Sozinho. 

Na África os problemas vinham atrás de mim. Transformei um problema em objetivo de vida. Quando parti para a viagem recebi inúmeras indicações de que o meu plano poderia dar errado. Pessoas conhecidas me desestimulavam, diziam ser impossível atravessar o Atlântico sozinho em um barco. 

“Pior que não terminar uma viagem é nunca partir.” (Amyr Klink)

Então pensei diferente: O objetivo não era chegar ao destino. Era ficar preso por um ano na neve, com a embarcação isolada, à deriva, no mar.. Nada mais importante do que transformar um problema em objetivo. 

“O segredo da criatividade está em dormir bem e abrir a mente para as possibilidades infinitas. O que é um homem sem sonhos?” (Albert Einstein)

Fazer acontecer tudo em um ano sozinho, remando a própria embarcação no mar revolto. Perguntava-se: O que fazer sozinho em um ano navegando num barco em alto mar? 

Descobriu durante a solidão da viagem que em cada parafuso, em cada remada tinha a presença de pessoas que ajudaram a construir o seu barco. Temos muitos provedores que não valorizamos. Percebeu que nunca estava sozinho em Paraty. Tudo era feito pelos outros. Diarista, água, comida…

“Passados dois meses de tantas histórias, comecei a pensar no sentido da solidão. Um estado interior que não depende da distância… nem do isolamento; um vazio que invade as pessoas… E que a simples companhia ou presença humana não pode preencher. Solidão foi a única coisa que eu não senti, depois que parti… nunca…em momento algum. Estava, sim, atacado de uma voraz saudade. De tudo e de todos, de coisas e de pessoas que há muito tempo não via. Mas a saudade às vezes faz bem ao coração. Valoriza os sentimentos, acende as esperanças e apaga as distâncias.” (Amyr Klink)

Quando temos um objetivo e buscamos realizá-lo nos tornamos protagonistas da nossa vida. Depois de 4 (quatro) meses, alterei o roteiro e fui para o Ártico numa experiência altamente reveladora. 

Quase perdi o barco 5 (cinco) vezes. Pelo gás que fugia do fogão em milissegundos. Aprendi que podemos perder tudo que construímos em fração de segundos. E que tudo que temos não é nosso. Somos usuários provisórios do nosso apartamento, casa, bens materiais. O que tem valor, e realmente importa, é a experiência que adquirimos ao longo da vida.

“Descobri como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de qualquer coisa, querer.” (Amyr Klink)

Ao chegar ao Brasil encontrei um grande amigo Herman. Que o vi nu, mas que a sua esposa, durante 6 (seis) anos nos treinos. Após dias, meses ou ano no barco queria concluir a viagem. Como registrei apenas alguns pontos da palestra, não sei exatamente a qual viagem se referia se aquela de 79, 101 ou 365 dias. Enquanto eles gritavam pedindo socorro para salvar o seu barco que estava preso em uma pedra. 

“Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão; poderá morrer de saudades, mas não estará só!.” (Amyr Klink) 

Disse que não parou para ajudar porque eles poderiam sair sozinhos quando a maré voltasse a subir. Estava muito cansado e queria chegar a casa. Ao entrar em casa teve o maior choque a janela que deixou quebrada antes de sair para a viagem, continuava quebrada. Perguntou para o caseiro porque não tinha corrigido o problema e recebeu a resposta de que não teve tempo. Concluiu que a pior coisa é quando se deixa o tempo passar sem fazer nada. 

“Não espero socorro de Deus. Deus não existe para ficar tirando a gente de apuros. É para dividir prazeres e alegrias.” (Amyr Klink)

Estudou economia. Casou com Marina foi 33 vezes para Antarctica. Ao longo dos anos devemos ter a certeza de que não deixamos nada para os filhos. Não quer ter nada vai doar ou vender tudo e viver a liberdade.

Quando adquirimos o conhecimento devemos compartilhar. As filhas dele sabem que não precisam de carros. Devem compartilhar tudo. Estava construindo um barco com muita dificuldade financeira para o comandante da TAM que ganha menos que um caminhoneiro. 

Hoje constrói barcos, aluga os seus próprios barcos. Contou que a sua filha decidiu que iria para a Antarctica e queria viajar no seu barco. Disse a ela que se você quer ir para a Antarctica não será no meu barco precisa construir o seu próprio barco. 

Constatou que no mar não tem truques tem que fazer bem feito. As escolas estão embarcando seus filhos. Confidenciou uma grande dificuldade que teve durante uma das viagens quando levou nove crianças a bordo e elas não tinham limite. Descobriu que falar para 9(nove) crianças é mais difícil que falar para gerentes. Para os gerentes ele fala o que quer e todos acreditam. As crianças precisam sem convencidas. 

Certa vez desesperado sem saber mais o que fazer para convencer as crianças sobre o risco de caírem no mar. Disse que se a sua filha caísse no mar não iria resgatá-la, após os colegas escutarem essa frase foram perguntar a ele se não resgataria a sua própria filha. 

Disse que não. Neste momento todas as crianças perceberam que ele não estava brincando e logo se recolheram e não mais correram pelo barco por toda a viagem. É preciso criar estratégias para educar e fazer as crianças perceberem que precisam de limites. 

Nove crianças falando línguas diferentes aprendendo fazendo. As escolas estão embarcando seus filhos. Elas têm uma grande responsabilidade. Os pais precisam fazer a sua parte, em parceira com a escola, neste processo de ensino aprendizagem. 

“Às vezes dava graças a Deus por estar só e, num momento difícil, poder decidir com calma e sem pressões. Assim como nas boas horas o lado positivo das pessoas se soma, nas horas negras o lado negativo se multiplica, criando pânico e trazendo às vezes perigo maior do que a própria situação.” (Amyr Klink)

A característica mais importante do barco é que ele afunda. Você não tem o direito de dormir e comer antes de resolver o problema do dia. 

“O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade.” (Carl Jung)

Hoje se orgulha ao ver a sua filha ministrando palestras pelo mundo afora, falando do que viveu. Ajudem seus filhos a construírem grandes histórias. Falar do que vivem. Assim encerrou!

“Detesto a palavra sucesso. Por mim, queimava todos os livros de autoajuda.” (Amyr Klink)

O que aprendi com AMYR KLINK:

• A característica mais importante do barco é que ele afunda; 
• Reconhecer e superar o medo do mar. Não se deixar limitar pelo medo;
• No mar não tem truques tem que fazer tudo bem feito; 
• Não tenho o direito de dormir e comer antes de resolver o problema do dia. 
• Coragem para enfrentar o desconhecido/ dificuldades;
• Protagonistas definem e realizam objetivos; 
• Usar estratégias para transformar um problema em objetivo; 
• Determinação para realizar os objetivos;
• Firmeza de propósitos; 
• Foco e disciplina para treinar e planejar as ações;
• Saber que o barco afunda, e que devemos sair com um barco preparado para capotar;
• É importante criar as próprias fotos; 
• Valorizar os provedores;
• Podemos perder tudo que construímos em fração de segundos;
• Tudo que temos não é nosso: Somos usuários provisórios dos bens materiais que usamos;
• A pior coisa é quando se deixa o tempo passar sem fazer nada;
• Quando adquirimos o conhecimento devemos compartilhar;
• Devemos compartilhar tudo; 
• Convencer crianças é mais difícil que adultos;
• É preciso criar estratégias para educar e fazer as crianças perceberem que precisam ter limites;
• Pais precisam ajudar os filhos a construírem grandes histórias e falarem do que vivem;
• A criatividade é filha da escassez.

“A vida está cheia de desafios que, se aproveitados de forma criativa, transformam-se em oportunidades.” (Marxwell Maltz)

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