Por José Carlos Castro Sanches
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“A resposta ao ódio é o amor.” (Érica Kirk, viúva de Charlie Kirk)
Na sexta-feira, 12 de setembro, a América parou para ouvir Erika Kirk. Foi seu primeiro pronunciamento público desde o assassinato brutal de seu marido, Charlie Kirk, executado brutalmente diante de centenas de estudantes em Utah.
Do estúdio de podcast em Phoenix, que tantas vezes serviu de tribuna a Charlie, Erika falou ao vivo para a nação. Mas o que se ouviu não foi um discurso comum, não foi apenas luto – foi um chamado espiritual.
Erika falou aos “malfeitores responsáveis” pela morte de seu marido: “Vocês não têm ideia do que desencadearam. Este assassinato provocou um fogo dentro de mim. Os gritos desta viúva ecoarão pelo mundo”
O legado de Charlie não será enterrado, Erika anunciou que continuará o American Comeback Tour, e confirmou que o AmericaFest em Phoenix acontecerá conforme o planejado. O movimento que seu marido construiu não morrerá – pelo contrário, ressurgirá ainda mais forte.
Erika expressou dor, mas também firmeza; falou de fé, de patriotismo, do amor de Deus, da família, do sacrifício – o espírito de Charlie parecia entrelaçar-se à sua voz, como se o céu tivesse escolhido seus lábios para concluir o que ele começou.
O que Erika ofereceu naquela noite foi mais do que coragem, foi santidade vestida em luto humano, foi Deus transformando cinzas em luz.
Erika não se apresentou apenas como viúva, ela se ergueu como herdeira espiritual de uma missão. Uma mulher que transforma dor, luto e silêncio em batalha. E diante da América, deixou uma promessa: “nenhum assassino, nenhuma sombra, nenhuma treva será capaz de apagar a chama que agora arde ainda mais forte.”
Estamos diante de uma guerra espiritual, e a cada dia fica mais claro quem são os demônios que caminham sobre a Terra. Mas a luz vencerá, porque ELE VIVE! Nada mais será como antes. O exército da luz já recebeu o chamado – e quando é o próprio Deus quem chama, não existe recusa, não existe volta.(Autoria: Karina Michelin)
“A natureza nos uniu em uma imensa família, e devemos viver nossas vidas unidos, ajudando uns aos outros.” (Sêneca)
A leitura do ensaio da jornalista e apresentadora ítalo-brasileira Karina Michelin, bem como do texto do Pastor André Victor, coincidiu com a conclusão da revisão deste livro e me inspirou a escrever este posfácio. Essa leitura também consolidou a escolha do título desta obra bilíngue, “Plantando Sementes / Planting Seeds”, que dedico a Charlie Kirk. Embora houvesse outras opções de títulos, um acontecimento histórico trágico e violento, injustificável sob qualquer perspectiva, trouxe à tona a essência da vida, que parece fluir livremente e precisa ser resgatada pelos leitores com amor, generosidade, altruísmo, compaixão, bondade, empatia e solidariedade.
“Meu marido queria salvar jovens como aquele que tirou sua vida.”(Érica Kirk, viúva de Charlie Kirk)
Direitos reservados ao autor José Carlos Castro Sanches
Químico, professor, consultor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense.
São Luís, 13 de setembro de 2025.
