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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

A FOFOQUEIRA: UMA PROFISSÃO DO FUTURO?

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com

Vivi para ver com os próprios olhos que fofoqueira passaria a ser profissão. Se já existe o Dia da Mentira, que tal criar o Dia da Fofoqueira? Talvez esse fosse um grande projeto a ser encabeçado pelos vereadores, deputados e senadores brasileiros, visto que nada fazem em benefício dos municípios, estados e do nosso país, sem dúvida, iriam se debater por dias a fio na discussão desse grande projeto.

O mundo contemporâneo virou um celeiro de fofoqueiros, alguns mais instruídos usando tecnologia de ponta, outros as mídias sociais, enquanto a maioria atua na clandestinidade nas ruas, bairros e cidades do interior, nas metrópoles, favelas, nas câmaras, assembleias, prefeituras e palácios por todo o Brasil. Apesar de todos terem o seu modo de propagar as fofocas, dona Maria foi criativa ao vendê-las para o sustento próprio e da família, em pouco difere do que vemos nas mídias sociais diariamente, especialmente entre os ditos famosos. Mas, em termos de criatividade e inovação, essa senhora superou a todos, talvez pelo feito seria incluída no Guinness Book. Enquanto isso, as fofoqueiras e fofoqueiros de plantão devem estar ardendo de inveja por não terem pensado antes nessa possibilidade.

O que nos resta agora é fofocar e ganhar dinheiro com a prática antes nefasta, agora profissão, brevemente legalizada pelo Congresso Nacional que nada faz senão reproduzir as fofocas da população e enganar o povo. Dona Maria tem tudo para ser a candidata mais votada nas próximas eleições, já tem o meu voto.

Aguardo a sanção presidencial para que a profissão de fofoqueira seja oficialmente reconhecida e regulamentada, e dona Maria possa receber o merecido título de pioneira e ícone da nova era das fofocas profissionalizadas.

São Luís, 05 de agosto de 2025.

José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia de Letras, Artes e Cultura de Coroatá, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Me Leva na mala, Divagando na Fantasia em Orlando, O Voo da Fantasia, TROVOAR – Trovas para Inspirar e Sonhar (parceria), Momentos do Cotidiano. Participa de diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS05.08.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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