Por José Carlos Castro Sanches
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João Mohana, um homem de múltiplos talentos e dedicação, nasceu em Bacabal e passou parte da sua infância em Coroatá e Viana, depois seguiu para o seminário de Viamão – RS e retornou para São Luís – MA, onde permaneceu até a partida para o leito celestial. Estudou medicina, psicologia, foi seminarista e ordenou-se Padre. Embora gostasse de incentivar a boa relação entre casais, com memoráveis obras literárias, optou pela vida sacerdotal.
Eu tive o privilégio de conhecer o Padre João Mohana quando passei a frequentar a Pré-JUAC, nos idos de 1977, a convite do amigo José Ribamar Santana, quando ainda éramos estudantes do ensino médio no Colégio Ateneu “Teixeira Mendes” em São Luís do Maranhão. Ao ingressar na universidade, passei a integrar a JUAC, onde tive a oportunidade de aprofundar minha fé e desenvolver minhas habilidades sob a orientação do Padre Mohana. Os Juacistas se reuniam semanalmente na Igreja da Sé para fortalecer a fé e manter a integração entre jovens estudantes orientados pelo saudoso Mohana.
Quem foi João Mohana?
Padre João Mohana foi um homem de grande sabedoria e fé, que dedicou sua vida a servir e inspirar os outros. Ele foi um escritor prolífico e contribuiu significativamente para a literatura brasileira com suas diversas obras escritas.
Contribuições para a literatura brasileira
As obras do Padre Mohana são um testemunho de sua criatividade, sabedoria e fé. Suas escritas refletem sua profunda compreensão da condição humana e sua busca por significado e propósito. É possível encontrar registros de suas obras em bibliotecas, acervos públicos e particulares, e na internet, onde sua contribuição para a literatura brasileira é amplamente reconhecida.
A JUAC e sua contribuição
A JUAC, fundada e conduzida pelo Padre Mohana, foi um espaço de crescimento espiritual, pessoal e profissional para muitos jovens e adultos. Sob sua orientação, desenvolvemos atividades como visitas a hospitais, favelas e necessitados, além de estudos bíblicos, cursos, palestras e seminários. A JUAC ajudou a moldar uma geração de jovens que se destacaram pela integridade, ética, responsabilidade e amor ao próximo, suportados pelas lições aprendidas com Jesus Cristo.
Conclusão
O Padre João Mohana foi um homem de fé, sabedoria e dedicação. Sua contribuição para a literatura brasileira e para a formação de jovens é imensurável. É um privilégio lembrar e homenagear sua vida e obra.
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São Luís, 15 de junho de 2025.
José Carlos Castro Sanches.
É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia de Letras, Artes e Cultura de Coroatá, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Vianense de Letras e da Academia de Ciências, Letras e Artes de Presidente Vargas. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Me Leva na Mala, Divagando na Fantasia em Orlando, O Voo da Poesia e Momentos do Cotidiano. Coautoria em diversas antologias brasileiras.
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