Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com

Pai José Firmino sorria enquanto ensinava seu filho a pescar. “Filho, ser pai é como ser um pescador”, dizia ele. “Precisamos ter paciência, coragem e sabedoria para ensinar nossos filhos a navegar pelas águas da vida.”

Com uma vara de pescar na mão, José Firmino mostrava ao filho como lançar a linha e esperar pelo peixe. “Mas não é só sobre pescar”, explicava ele. “É sobre ensinar nossos filhos a serem independentes, a voar sozinhos e a superar os desafios da vida.”

O filho ouvia atentamente, enquanto Pai José Firmino continuava a ensinar. “Um pai deve ser paciente, mas também deve saber impor limites. Deve ser um exemplo, um guia e um amigo.”

À medida que o sol começava a se pôr, José Firmino e seu filho sentaram-se na margem do rio, esperando pelo peixe. “Filho, lembra-te do que eu sempre digo”, falou José Firmino com um sorriso. “Dê um peixe a um homem e você o alimentará por um dia. Ensine-o a pescar e você o alimentará por toda a vida.”

O filho sorriu e abraçou o pai. “Obrigado, pai. Eu vou lembrar disso sempre.”
José Firmino sorriu e abraçou o filho. “Eu sei que você vai, filho. E eu estarei sempre aqui para te ensinar e te guiar.”

E assim, Pai José Firmino e seu filho passaram o resto do dia pescando e conversando, fortalecendo o vínculo entre eles e criando memórias que durariam para sempre.

Feliz Dia dos Pais!
São Luís, 06 de junho de 2025.
José Carlos Castro Sanches.
É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Vianense de Letras e da Academia de Ciências, Letras e Artes de Presidente Vargas. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Me Leva na Mala, Divagando na Fantasia em Orlando e O Voo da Poesia. Coautoria em diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS06.06.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.
