Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
A porta é entrada e saída
É sonho e realidade
É amor e amizade
É chegada e despedida.
A chave abre e fecha
Prende e liberta
Tal qual arqueiro e flecha
Age sempre na hora certa.
A porta grande ou pequena
Larga ou estreita
Limitada ou extrema
Malfeita ou perfeita.
A chave apropriada
Abre qualquer fechadura
A errada
Não serve para quase nada.
A porta fechada ou aberta
No céu ou no inferno
A porta do paraíso liberta
A errada desvia do eterno.
A educação é a chave
Do progresso
A chave do poema
É a inspiração do poeta.
Mantenha-se focado na porta
Que lhe conduz para o bem
O bom jardineiro cultiva sua horta
E cativa os seus amigos também.
Na sintonia exata
Entre a razão e a emoção
Está a chave da sonata
Que abre o meu coração.
Árvore morta não dá fruto
Porta fechada impede o acesso
Livre-se do veneno do astuto
Que limita o seu progresso.
A chave para o sucesso
É a autoconfiança, preparação
E perseverança
Ladeados pela fé e a esperança.
Na vida temos escolhas
O sábio pode descobrir o mundo
Abrindo a porta para as pessoas certas
Sem necessariamente transpô-la.
O amor é a chave
Para viver feliz, não espere
a última chave do chaveiro
Para abrir a sua porta.
A porta é cada pessoa
Que cruza o seu caminho
Por meio dela o amor ressoa
O belo canto do passarinho.
A chave da sabedoria
É o conhecimento
A do triunfo é abrir a porta
para as pessoas certas.
Descubra a porta da felicidade
Ela tem uma chave especial
Em toda e qualquer idade
Alimente o seu manancial.
A chave da felicidade
É sonhar
A do progresso
É realizar.
(Transformar sonho em realidade)
Nunca bata uma porta
Você pode querer voltar.
Se ela estiver fechada:
Pule a janela e siga a vida sem exitar!
São Luís, 04 de setembro de 2024.
José Carlos Castro Sanches.
É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala, Divagando na Fantasia em Orlando e O Voo da Fantasia. Participa de antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS04.09.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.