Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
Não nos apeguemos à necessidade de reconhecimento pelos homens. Quanto mais dependermos do reconhecimento terreno, maior será a nossa frustração e decepção com as pessoas, associado à dor e sofrimento desnecessários.
O que nos liberta e anima é a unção do Pai Celeste, nela todas as expectativas criadas, a depender da sua vontade, se transformarão em múltiplas bênçãos. Com inteligência, prudência e sabedoria devemos fugir das ambições pessoais que como as algemas nos prendem, enfraquecem o espírito e nos distanciam do verdadeiro propósito divino.
Ao nos limitarmos pela falta de reconhecimento nos distanciamos dos nossos objetivos e metas pessoais, profissionais e espirituais; fortalecemos os pensamentos negativos que por sua vez impactarão as nossas crenças, autoestima e autoimagem.
A expectativa de reconhecimento é proporcional à frustração, quanto maior a expectativa, maior será a frustração. O melhor que fazemos é manter baixa ou nenhuma expectativa de reconhecimento sobre qualquer fato ou condição e comemorar as pequenas conquistas e vitórias com a mesma intensidade das grandes realizações.
Passo a passo venceremos as batalhas e conquistaremos o pódio almejado, sempre agindo com ética, integridade, responsabilidade e respeito. Sem jamais esquecer que não somos uma Ilha e que a colheita só se tornou possível porque muitas pessoas nos ajudaram chegar até aqui, portanto a grande chave para manter a evolução contínua é a gratidão, sem ela não haverá progresso sustentável em nossas vidas. A quem devemos ser grato é uma decisão individual e intransferível.
A chave para o sucesso é a persistência, o foco, a determinação e a gratidão. O Céu ao seu alcance. Pratique essas virtudes com sabedoria. Deus seja louvado!
São Luís, 23 de junho de 2024.
José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS23..06.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.