Por José Carlos Castro Sanches Site: www.falasanches.com
“Estou firmemente convencido que só se perde a liberdade por culpa da própria fraqueza.” (Mahatma Gandhi)
9. VOCÊ É O CULPADO
Você já se sentiu usado por alguém que parece não se interessar por você, mas apenas pelo que você pode fazer por ele? Alguém que diz coisas como depois de tudo que eu fiz por você ou eu pensei que você se importasse comigo, transformando cada favor em uma dívida que você nunca pediu? Essa é uma tática que atinge a sua boa natureza fazendo você se sentir culpado por pensar em dizer não, mas saiba que você não deve o seu tempo e a sua energia a ninguém só porque eles esperam, não é egoísmo colocar as suas necessidades em primeiro lugar é necessário a arte de dizer não é crucial aqui trata-se de respeitar a si mesmo o suficiente para definir limites, lembre-se de que a sua gentileza não é uma moeda a ser gasta nas exigências dos outros.
O estoicismo nos ensina a não permitir que os outros controlem as nossas emoções. Quando alguém usa e a culpa para manipular você está tentando assumir o controle do seu sentimento, não deixe que isso aconteça dê um passo para trás e pergunte a si mesmo: Eu estou fazendo isso porque eu quero ou por que eu sinto que devo? Os estoicos acreditam em agir de acordo com a razão sem pressão o que importa é ser verdadeiro consigo mesmo. Se algo não parece certo provavelmente não é: Confie no seu instinto. Você tem o poder de escolher como reagir e às vezes a coisa mais poderosa que você pode fazer é dizer não. Não se trata apenas de evitar ser usado trata-se de viver uma vida que é genuinamente sua.
“Dedica-se a esperar o futuro apenas quem não sabe viver o presente.” (Sêneca)
Leia no site www.falasanches.com os capítulos seguintes da Série Lições Estoicas.
São Luís, 17 de Janeiro de 2024.
José Carlos Castro Sanches É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de inúmeras antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS17.01.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.