Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
“Que a noite venha calma!
Que o sono chegue leve!
Que traga o descanso para o corpo
E serenidade que a alma precisa!” (Edna Frigato)
Por que à medida que envelhecemos dormimos cada vez menos? Existe explicação científica para o fato?
Ao passo que envelhecemos, é comum percebermos que dormimos menos horas do que quando éramos mais jovens. Existem várias razões científicas para esse fenômeno.
Primeiramente, à proporção que envelhecemos, ocorrem mudanças naturais no nosso ciclo de sono. Por exemplo, a produção de melatonina, o hormônio responsável por regular o sono, diminui com a idade. Isso pode resultar em dificuldade para adormecer e em um sono mais fragmentado durante a noite. Ademais, problemas de saúde comuns em idades mais avançadas, como dores crônicas, apneia do sono e condições neurológicas, também podem impactar negativamente a qualidade e a duração do sono.
“O sono é o melhor presente que a natureza deu ao homem.” (William Shakespeare)
Outro fator importante é o estilo de vida. À proporção que envelhecemos, muitas pessoas se tornam menos ativas fisicamente, o que pode afetar negativamente a regulação do sono. Da mesma forma, mudanças na rotina diária, como aposentadoria e alterações nos horários de refeições, podem influenciar os padrões de sono.
“Envelhecer é como passar a noite, algumas pessoas preferem dormir, outras preferem aproveitar a festa.” (Dylan Thomas)
É essencial ressaltar que cada pessoa é única e pode vivenciar essas mudanças de maneira diferente. No entanto, entender as alterações fisiológicas e comportamentais associadas ao envelhecimento pode ajudar a lidar com essas questões de sono de forma mais eficaz.
Essas reflexões mostram como o sono e o envelhecimento podem estar relacionados, seja para descansar e rejuvenescer ou para aproveitar a vida como uma celebração. Compartilhe esses aprendizados com seus amigos para que eles também possam apreciar essas perspectivas sobre o sono e o envelhecimento.
“O sono é a melhor forma de envelhecer com graça.” (Robin Sharma)
São Luís, 18 de fevereiro de 2024.
José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de inúmeras antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS18.02.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.
Edinalva Boueres
23 de fevereiro de 2024 at 18:54
Muito bom as informações
sanches
1 de março de 2024 at 08:43
Obrigado e forte abraço Ednalva. Saúde e paz para você e família.